segunda-feira, novembro 15, 2010

domingo, fevereiro 28, 2010

...

tenho saudades tuas!
todos os dias
saudades
tuas
de ti comigo
de mim contigo!

daqui a dois meses fazes anos! exactamente 2!
cada vez te amo mais!

sexta-feira, março 20, 2009

Tive saudades tuas...


Wishing you were some how here again . . .

Wishing you were some how near . . .

Sometimes it seemed if I just dreamed, somehow you would be here . . .

Wishing I could hear your voice again . . .

Knowing that I never would . . .

Dreaming of you won't help me to do all that you dreamed I could . . .

terça-feira, março 17, 2009

Bum! Bamb!

O Mundo?!

Abanou, saiu de órbita!

Eu?

Abanei, saí do Mundo!

Bum! Bamb!

O Mundo!?!

Endireitou!!!

segunda-feira, março 16, 2009

A injustiça avança hoje a passo firme
Os tiranos fazem planos para dez mil anos
O poder apregoa: as coisas continuarão a ser como são
Nenhuma voz além da dos que mandam
E em todos os mercados proclama a exploração;
Isto é apenas o meu começo
Mas entre os oprimidos muitos há que agora dizem
Aquilo que nòs queremos nunca mais o alcançaremos
Quem ainda está vivo não diga:
nunca
O que é seguro não é seguro
As coisas não continuarão a ser como são
Depois de falarem os dominantes
Falarão os dominados
Quem pois ousa dizer: nunca
De quem depende que a opressão prossiga?
De nòsDe quem depende que ela acabe?
Também de nós

O que é esmagado que se levante!
O que está perdido, lute!
O que sabe ao que se chegou, que há aì que o retenha
E nunca será: ainda hoje
Porque os vencidos de hoje são os vencedores de amanhã!

BB

domingo, fevereiro 15, 2009

Nada é impossível de mudar


Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo.

E examinai, sobretudo, o que parece habitual.

Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar.
BB

segunda-feira, janeiro 05, 2009


"A melhor cura para o amor é ainda aquele remédio eterno: amor retribuído."
Friedrich Nietzsche